O Inmetro lançou um selo de consumo para carros, parecido com aquele dos eletrodomésticos. Ele informa o consumo na estrada e na cidade e dá uma classificação que compara carros da mesma categoria.
Um selo, lançado nesta sexta em São Paulo, vai ajudar o consumidor a economizar combustível. O Inmetro lançou nesta sexta um selo de consumo para carros, bem parecido com aquele dos eletrodomésticos. Ele informa o consumo na estrada e na cidade e dá uma classificação que compara carros da mesma categoria. “É um processo que cada vez mais vai, digamos assim, mobilizar as empresas pela conscientização do consumidor e pelo nível de educação do consumidor, que vai passar a exigir esse tipo de informação”, declarou João Jornada, presidente do Inmetro. E o consumidor pode se surpreender. Dependendo do peso e do projeto do carro, modelos considerados econômicos - de mil cilindradas - podem gastar mais que outros mais potentes. O consumo que aparece no selo foi medido em laboratório, da mesma forma com todos os carros que foram testados. Serve de comparação entre eles. Nas ruas e nas estradas, com subidas, descidas e congestionamentos, o gasto deve ser um pouco diferente e depende muito dos hábitos dos motoristas. O especialista em automóveis Felício Félix dá algumas dicas. Acelerar muito e frear de repente, dirigir com pneus mal calibrados e falta de manutenção aumentam o consumo. “Esse veículo que não tem a manutenção bem feita pode estar fazendo 20% a 30% menos do que o valor melhor que aquele veículo conseguiria entregar”. O estagiário José Américo Machado aprendeu a dirigir seguindo todos esses conselhos e só gasta o necessário. “Eu ponho R$ 10 de gasolina e posso rodar tranquilamente 40 quilômetros. Ou seja, ele faz 10 quilômetros por litro”. A adoção do selo é voluntária. Cinco montadoras concordaram em ter os carros testados.
Um selo, lançado nesta sexta em São Paulo, vai ajudar o consumidor a economizar combustível. O Inmetro lançou nesta sexta um selo de consumo para carros, bem parecido com aquele dos eletrodomésticos. Ele informa o consumo na estrada e na cidade e dá uma classificação que compara carros da mesma categoria. “É um processo que cada vez mais vai, digamos assim, mobilizar as empresas pela conscientização do consumidor e pelo nível de educação do consumidor, que vai passar a exigir esse tipo de informação”, declarou João Jornada, presidente do Inmetro. E o consumidor pode se surpreender. Dependendo do peso e do projeto do carro, modelos considerados econômicos - de mil cilindradas - podem gastar mais que outros mais potentes. O consumo que aparece no selo foi medido em laboratório, da mesma forma com todos os carros que foram testados. Serve de comparação entre eles. Nas ruas e nas estradas, com subidas, descidas e congestionamentos, o gasto deve ser um pouco diferente e depende muito dos hábitos dos motoristas. O especialista em automóveis Felício Félix dá algumas dicas. Acelerar muito e frear de repente, dirigir com pneus mal calibrados e falta de manutenção aumentam o consumo. “Esse veículo que não tem a manutenção bem feita pode estar fazendo 20% a 30% menos do que o valor melhor que aquele veículo conseguiria entregar”. O estagiário José Américo Machado aprendeu a dirigir seguindo todos esses conselhos e só gasta o necessário. “Eu ponho R$ 10 de gasolina e posso rodar tranquilamente 40 quilômetros. Ou seja, ele faz 10 quilômetros por litro”. A adoção do selo é voluntária. Cinco montadoras concordaram em ter os carros testados.
Lojas reduzem IPI de preços dos eletrodomésticos
As lojas de varejo já aplicaram a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no preço de quatro eletrodomésticos da chamada "linha branca": geladeiras, fogões, máquinas de lavar e
tanquinhos. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta sexta-feira (17), em São Paulo, e terá validade de três meses.
Os consumidores aproveitaram o feriadão de Tiradentes (21) para visitar algumas lojas em São Paulo e conferir se a medida era mesmo verdadeira. O imposto sobre geladeiras, anteriormente de 15%, caiu para 5%; no caso dos fogões, o IPI era de 5% e passou a zero; para máquinas de lavar, o imposto caiu de 20% para 10%; e para tanquinhos, de 10% para zero.
Curiosidade:
Pesquisa mostra o que jovens fazem fora da escola
Eles passam, por dia, 4h36 no computador, 2h54 fazendo a lição de casa, 2h30 ouvindo música, 2h12 assistindo televisão, 1h48 fazendo atividades físicas e 1h42 lendo fora do computador.
Uma pesquisa do Ibope revelou o que o jovem brasileiro faz quando está fora da escola.
Uma pesquisa feita pelo Ibope com 390 jovens internautas de 15 a 19 anos de idade mostra que, depois da escola, o que eles mais fazem é usar o computador. E como usam. De acordo com a pesquisa, os jovens passam, por dia, 4h36 no computador, gastam 2h54 fazendo a lição de casa, ouvem música durante 2h30, ficam 2h12 assistindo televisão, dedicam 1h48 a atividades físicas e 1h42 a algum tipo de leitura fora do computador.
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