Publicidade em videogames
No início da “era dos games” a média de idade dos jogadores era de 15 anos, atualmente com o advento dos jogos de consoles on-line, passou para 29 anos.
A publicidade em videogames é considerada uma poderosa ferramenta de marketing promocional, porque as mensagens podem ser desenvolvidas para grupos e regiões específicas.
Outro fator importante é que os jogadores permanecem concentrados nos jogos, aumentando a possibilidade da sua marca ser lembrada.
Antes, para ter a marca de seu produto nos jogos, era preciso fechar um contrato durante a produção. Agora, as empresas oferecem uma tecnologia que permite aos desenvolvedores deixar espaços em branco para publicidade no período da criação do jogo, para posterior comercialização.
Com a internet é possível saber, em tempo real, quem e quantos viram determinada peça. Fazer campanhas on-line em áreas geográficas disponíveis e por determinado período de tempo, em vez de comprar um espaço para o jogo todo.
No caso do Crazy Taxi, da Sega, o jogador deve levar o seu passageiro ao seu destino no menor tempo possível. Pelo trajeto, pode passar até mesmo em lojas como McDonald’s, Pizza Hut ou KFC. Além da exposição da sua loja nos cenários do game, o jogador pode parar para comprar um sanduíche ou uma pizza.
O The Sims 3 da EA foi projetado para gerar mais lucro com os anúncios do que com a venda do jogo.
A dinâmica do jogo vai além do mero outdoor virtual, incluindo produtos e marcas diretamente na jogabilidade. Um Sim (personagem do jogo) se estiver com dor de cabeça, por exemplo, poderá comprar analgésicos de determinada marca; da mesma forma, cartazes serão atualizados automaticamente em frente ao cinema da cidade.
(revista Free shop- promoções e eventos volume 3 Março de 2009)
Já podemos tratar os jogos on-line como mídia, comprando espaços semanais ou mensais, além de poder optar pelos jogos mais populares e mais adequados ao seu público alvo.
Estes são alguns dos exemplos que só a mídia interativa permite: alterar as campanhas em tempo real e avaliar a receptividade ou interação do usuário com a sua marca.
Hoje em dia tudo está sendo medido e acompanhado, saiba você ou não, é possível saber se você leu um e-mail marketing de uma campanha, quanto segundos você ficou com ele aberto, se você excluiu ou mesmo se encaminhou para um amigo.
Enquanto você está lendo este texto à agência que cuida do Blog sabe de que País você é, que estado, cidade, quanto tempo você demorou para ler esta mensagem, qual é o seu navegador, qual o sistema operacional, entre outros.
Estas informações são importantes ferramentas de avaliação das campanhas, mas isso só foi possível com o uso da tecnologia e da internet.
E tem mais por aí, fiquem ligados que o celular ainda vai entrar para esta galeria de mídias importantes para as campanhas, não só com o SMS, mas também com o Bluetooth e com a chegada da rede 4G.
No início da “era dos games” a média de idade dos jogadores era de 15 anos, atualmente com o advento dos jogos de consoles on-line, passou para 29 anos.
A publicidade em videogames é considerada uma poderosa ferramenta de marketing promocional, porque as mensagens podem ser desenvolvidas para grupos e regiões específicas.
Outro fator importante é que os jogadores permanecem concentrados nos jogos, aumentando a possibilidade da sua marca ser lembrada.
Antes, para ter a marca de seu produto nos jogos, era preciso fechar um contrato durante a produção. Agora, as empresas oferecem uma tecnologia que permite aos desenvolvedores deixar espaços em branco para publicidade no período da criação do jogo, para posterior comercialização.
Com a internet é possível saber, em tempo real, quem e quantos viram determinada peça. Fazer campanhas on-line em áreas geográficas disponíveis e por determinado período de tempo, em vez de comprar um espaço para o jogo todo.
No caso do Crazy Taxi, da Sega, o jogador deve levar o seu passageiro ao seu destino no menor tempo possível. Pelo trajeto, pode passar até mesmo em lojas como McDonald’s, Pizza Hut ou KFC. Além da exposição da sua loja nos cenários do game, o jogador pode parar para comprar um sanduíche ou uma pizza.
O The Sims 3 da EA foi projetado para gerar mais lucro com os anúncios do que com a venda do jogo.
A dinâmica do jogo vai além do mero outdoor virtual, incluindo produtos e marcas diretamente na jogabilidade. Um Sim (personagem do jogo) se estiver com dor de cabeça, por exemplo, poderá comprar analgésicos de determinada marca; da mesma forma, cartazes serão atualizados automaticamente em frente ao cinema da cidade.
(revista Free shop- promoções e eventos volume 3 Março de 2009)
Já podemos tratar os jogos on-line como mídia, comprando espaços semanais ou mensais, além de poder optar pelos jogos mais populares e mais adequados ao seu público alvo.
Estes são alguns dos exemplos que só a mídia interativa permite: alterar as campanhas em tempo real e avaliar a receptividade ou interação do usuário com a sua marca.
Hoje em dia tudo está sendo medido e acompanhado, saiba você ou não, é possível saber se você leu um e-mail marketing de uma campanha, quanto segundos você ficou com ele aberto, se você excluiu ou mesmo se encaminhou para um amigo.
Enquanto você está lendo este texto à agência que cuida do Blog sabe de que País você é, que estado, cidade, quanto tempo você demorou para ler esta mensagem, qual é o seu navegador, qual o sistema operacional, entre outros.
Estas informações são importantes ferramentas de avaliação das campanhas, mas isso só foi possível com o uso da tecnologia e da internet.
E tem mais por aí, fiquem ligados que o celular ainda vai entrar para esta galeria de mídias importantes para as campanhas, não só com o SMS, mas também com o Bluetooth e com a chegada da rede 4G.
Gostei do artigo...rsss
ResponderExcluirque pena que ninguém respondeu...
acho que está faltando divulgação, que é o professor de mídia???
Abraços,