terça-feira, 7 de abril de 2009

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Seguranças do casamento de Gisele teriam atirado em paparazzi

Cerimônia na Costa Rica teve forte esquema para impedir ação de fotógrafos A übermodel brasileira Gisele Bündchen e o jogador de futebol americano Tom Brady fizeram nova cerimônia de casamento neste sábado, 4, na casa deles na praia de Santa Teresa, na Coista Rica. A festa, para apenas 25 convidados íntimos do casal, teve forte esquema de segurança para impedir a ação de paparazzi que há dias rondavam o local na busca de imagens dos noivos e dos convidados. Mas parece que a turma exagerou. Segundo informações do site TMZ, vários fotógrafos disseram ter ouvido tiros, e alguns afirmaram que os seguranças dispararam contra eles. Um paparazzo acusou a segurança de disparar em seu carro quando ele se recusou a entregar seu cartão de memória. Segundo o site do jornal "Boston Herald", os seguranças contratados para impedir o acesso de fotógrafos atiraram contra paparazzi que se escondiam atrás de moitas para tentar clicar a festa. "Tentaram pegar os filmes deles e quando os fotógrafos correeram, atiraram neles", disse ao "Boston Herald" o porta-voz da agência de notícias INF, que publicou fotos de um suzuki com o vidro estilhaçado e de um dos fotógrafos segurando uma bala.

IPI menor pode baixar preços de material de construção para consumidor

A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida anunciada ontem pelo governo federal, deverá reduzir entre 5% e 8% o preço de 30 itens de materiais de construção, segundo cálculos de Cláudio Conz, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Válida a partir de 1º de abril por três meses, a redução faz parte do pacote anticrise do governo e prevê ainda a prorrogação da redução do mesmo imposto para veículos pelo mesmo período.“Apesar de temporária, essa redução de impostos já traz efeitos imediatos para o setor, diminuindo o preço dos produtos beneficiados de 5% a 8% para o consumidor final. Esperamos, com isso, uma recuperação nas vendas que, no primeiro bimestre de 2009, na comparação com o mesmo período do ano passado, caíram 12%”, declara Conz. O custo das medidas está estimado em R$ 1,5 bilhão. Para compensar essa perda de arrecadação tributária, o governo vai elevar as alíquotas do IPI e do PIS/Cofins sobre os cigarros, que terá validade a partir de 1º de maio. A perspectiva do governo é que o preço final do produto suba até 25% com a decisão.“O aumento do preço vai depender de cada cigarro. Os mais baratos devem ter um preço em média 20% maior, e os mais caros de aproximadamente 25%”, disse o ministro. Com isso, o maço de cigarros mais barato da Souza Cruz de R$ 2,60 deve passar para R$ 3,12 e da Phillip Morris de R$ 2,40 para R$ 2,88. Já os mais caros passarão de R$ 5,25 para R$ 6,56, da Souza Cruz, e de R$ 4,75 para R$ 5,94, da Phillip Morris.Segundo ele, a decisão de elevar a carga tributária sobre os cigarros tem efeito positivo duplo. “É bom para a saúde daqueles que fumam porque vão sentir no bolso, mas é melhor que eles sintam no bolso do que no pulmão”, disse Mantega.Medidas — O governo federal anunciou ontem a prorrogação do IPI reduzido para o setor automotivo por mais três meses — o benefício valeria até hoje —, mas com a contrapartida da manutenção dos empregos pelas montadoras.Também foram anunciados benefícios para motocicletas e prorrogação da redução para os carros populares até 1.000 cilindradas (tanto álcool quanto gasolina) têm taxa zero (a original é de 7%), os de 1.000 cilindradas a 2.000 cilindradas, à gasolina, têm redução de 13% para 6,5%, e os flex ou álcool, de 11% para 5,5%.Além disso, foi modificado o regime de tributação para a construção civil (congrega os impostos: IR, CSLL, PIS e Cofins), aplicado às construtoras, com redução de 7% para 6%. Caso a construtora esteja no programa de habitação anunciado pelo governo federal na semana passada, a redução vai a 1%.

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